Existe o mito que cavalo crioulo se originou dos animais de sangue andaluz e berbere introduzidos no
continente americano pelo aventureiro espanhol Álvar Núñez Cabeza de
Vaca nos primeiros anos após o descobrimento, mais adiante se inicia no
que hoje é o Rio Grande do Sul, em 1634, criações com os
equinos trazidos pelos padres jesuítas Cristóvão de Mendonça e Pedro Romero. E que paralelamente as criações, alguns que foram se
perdendo da comitiva de Cabeza de Vaca durante as suas campanhas na região
passaram a se criar livremente nas planícies do conesul do continente
americano, vivendo em estado selvagem por cerca de quatro séculos. Nesse
período, as duras condições do clima acabaram criando, através da seleção
natural, uma raça extremamente resistente a alta amplitude térmica, quanto à
seca e à falta de alimento. Normalmente são criados livres, em grandes
pastos, e quando chegam à idade adulta são laçados e domados.
Só que actualmente há consciência que possa ser descendente igualmente de cavalos vindos de Portugal, através do seus famosos navegadores, onde é dada a especial importância para a raça garrana.
Assim como os mustangues norte-americanos, os animais que deram origem à raça crioula eram caçados e domados tanto pelos índios cavaleiros, os charruas, quanto pelos estancieiros.
Atualmente, a raça crioula está espalhada por todo o Brasil, mas especialmente no Rio Grande do Sul , onde está o principal símbolo da raça, os descendentes deLa Invernada Hornero ,
de Uruguaiana.
Só que actualmente há consciência que possa ser descendente igualmente de cavalos vindos de Portugal, através do seus famosos navegadores, onde é dada a especial importância para a raça garrana.
Assim como os mustangues norte-americanos, os animais que deram origem à raça crioula eram caçados e domados tanto pelos índios cavaleiros, os charruas, quanto pelos estancieiros.
Atualmente, a raça crioula está espalhada por todo o Brasil, mas especialmente no Rio Grande do Sul , onde está o principal símbolo da raça, os descendentes de
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